No BBB 4, Cida e Thiago foram os sorteados. De cara os dois ganharam a simpatia do publico, por serem de origem humilde e serem a “cara do povão”, mesmo eles não acrescentando em nada ao programa. Cida e Thiago foram bastante espertos ao se utilizarem da tática de união com a desculpa de terem feito a mesma trajetória para entrar no programa. Thiago deu o anjo a Cida duas vezes, e Cida deu o anjo a Thiago uma vez. Foram juntos ao carnaval e até se beijaram durante uma festa. Está união foi decisiva para chegarem com facilidade a final e Cida conquistar a vitória.
No BBB 5, a historia dos sorteados foi mais complicado. Marcos e Marielza continuavam aquela linha de gente chata vinda pelos sorteios, mas o racha provocado na primeira semana, e a conseqüente explosão de popularidade de Jean fez com que os sorteados ficassem um pouco de lado na historia. Marcos foi facilmente eliminado por Jean no segundo paredão e Marielza acabou tendo um AVC sendo desclassificada do programa. No lugar dela entrou Aline, que tendo visto as duas primeiras semanas de programa e já sabendo que a disputa estava dividida entre o bem e o mal tinha tudo para se dar bem no jogo, mas não sei porque motivo, razão ou circunstância a doida entrou na casa e se aliou com a turma que estava sendo mal vista fora da casa. O resultado foi a eliminação dela com 95% dos votos no paredão contra Grazi, o maior da história do BBB.
No BBB 6, tivemos a repetição da trajetória do BBB 4 com os super chatos Mara e Agustinho. Os dois mantiveram praticamente todo o programa uma certa aliança, não tão forte como de Cida e Thiago, mas o suficiente para o público se comover com a situação dos sorteados (coitadinhos!!) da casa. Aliado ao fato de nenhuma coisa extraordinária ter acontecido durante o programa, os dois caminharam tranqüilos ate a ultima semana, quando acabaram se enfrentando no paredão, o que levou a saída de Agustinho. O fato é que Mara não fez nada o programa inteiro e levou a bolada.
Mas para felicidade geral da nação, Boninho tirou esse sorteio do programa, pois era muito injusto dois participante entrarem na disputa com uma vantagem enorme em relação aos demais, apenas pelo fato de serem geralmente mais pobres e serem vistos como os coitadinhos da casa.
