

Na seção de fotos, Marcelo exibe sua nova forma com seis quilos a menos. Quando questionado sobre Gyselle, avisa:
“Se houve algum embrião de sentimento, ficou lá dentro da casa. Aqui fora, temos caminhos e intenções diversos”.
1) Se fosse possível voltar à época do confinamento, o que faria de diferente?
Seria menos impiedoso e um pouco mais compreensivo. Porém, dentro das circunstâncias, procurei dar o melhor, não deixando de ser eu. Gostaria de ter aproveitado mais a academia, e principalmente a cozinha. Gosto muito de cozinhar, acho relaxante. Mas, já existia quem ocupasse essa função. Acho natural que as pessoas tentem definir os seus papéis ali dentro, assim como acontece com todos nós no cotidiano.
Acho que deveríamos escolher, no momento do voto, se ele seria aberto ou fechado. E aí, votar no fechado seria para aqueles que não assumem sua posição e têm algo a esconder.
Antes de entrar na casa, eu não freqüentava academia por falta de tempo mesmo, eram muitos plantões. Na época que gravei a fita para entrar no BBB, pesava cerca de 100 kg e já sabia que o vídeo “engordaria” mais um pouco. Dentro da casa, fui emagrecendo de forma natural. Lá, nós passamos por uma série de privações de sono e de comida, e isso fez com que eu perdesse peso. A nossa alimentação não é como no dia-a-dia. Quando tem festas, come-se muito bem. Fora isso, improvisa-se muito o que comer. Atualmente, me exercito numa academia em Ipanema (zona sul do Rio), que fica aberta 24 horas, e aí não tem desculpa pra deixar de cuidar do corpo. Quem tem imagem pública, deve mesmo se preocupar com isso.
Tenho meu CRM e já estou procurando salas, para abrir meu consultório. Deixei muitos clientes em São Paulo, quero fazer minha clientela agora no Rio.
Primeiro, conseguir entrar na casa, que é o mais difícil. Este ano, foram 45 mil inscrições para escolher 14 pessoas. Mesmo o Rafinha, que teve muita sorte, precisou de algum diferencial. É importante que, no vídeo de inscrição, o candidato procure mostrar o que tem de mais original e o que vai diferenciá-lo da maioria. Além de um álbum de fotos bem selecionados. O mais importante é ser realmente sincero, quanto a suas próprias características. Uma vez estando na casa, não existe uma fórmula, cada caso é um caso. O convívio demanda uma cascata de eventos, e essa teia de relações nunca será igual de um programa para o outro. Acredito que pessoas que se expõem menos e conseguem sair dos focos de conflito, em geral, tendem a chegar mais ao final. É necessário ter carisma, algo nato que prenda a atenção, e a faça merecedora do prêmio.
Eu não entrei na casa como Dr. Macelo. E sim como Marcelo. Não acho que isso me beneficiou em nada. Cada participante entra na casa com seus próprios recursos. Por exemplo: tem muita gente fotogênica lá, já eu não me considero tanto.
Sim, eu sempre escrevi muito. Vou lançar, em breve, um livro ficcional, que não tem relação com o programa. Futuramente, quero escrever um outro que fale sobre a transição de uma pessoa anônima que se torna conhecida. Muita gente quer se tornar famosa e eu quero mostrar o que é isso, porque não são só rosas, tem muito espinho também.
Eles sabem o que fazer, e o que vai dar maior audiência. Quando você põe 14 pessoas distintas numa casa, pretende mesmo expor diferenças. E cabe a quem está jogando tentar resolver, ou simplesmente se esconder.
A Gi é uma moça muito bonita, e uma guerreira, que veio na vida para vencer. Foi muito bom tê-la ao meu lado como parte do jogo, sou muito grato a ela por isso. Reconheço que em certos momentos peguei um pouco pesado, mas penso que foi algo recíproco. Nós já nos falamos algumas vezes, depois que saímos da casa, mas agora cada um segue a sua vida. Infelizmente, existem pessoas que insistem na idéia de que nossa relação é mais do que amizade. Quero então deixar claro que, se houve algum embrião de sentimento, ficou lá dentro da casa. Aqui fora, temos caminhos e intenções diversos. Espero que Gi seja muito feliz e o que puder fazer pra ajudá-la, eu farei.
Sim. Eu li todas as críticas e elogios, assimilei e processei. Isso me tornou alguém melhor. Seria bom se todos tivessem a chance que eu tive, de ser analisado por milhares de pessoas e colher os frutos. Isso é fantástico!
Nem tanto. Ser diferente tem um preço alto. Muita gente deixou de se destacar no programa, porque optou por se esconder, ao invés de mostrar quem realmente é, expor suas fraquezas e o seu lado humano. Quando você tem a chance como eu tive de se dissecar, se mostrar, se despir de todo preconceito e falar francamente, acaba gerando um destaque. Eu fico feliz, quando escuto das pessoas que fui um dos protagonistas dessa história. Sei que muitas vão se lembrar com carinho. Acho que, na vida, temos que passar e deixar nossa marca. E eu deixei a minha, no BBB8!

Natália Casassola é homenageada por seu fã-clube
Gaúcha ganha jantar especial e muitos presentes. Evento foi em uma vinícola na Serra Gaúcha
Natália Casassola conheceu na sexta-feira, 18, os integrantes de seu fã-clube. O encontro com cerca de 60 admiradores da gaúcha aconteceu na vinícola Monte Reale, em Flores da Cunha, na Serra Gaúcha. A proprietária da vinícola, Eleida Mioranza, é a presidente do fã-clube da ex-sister e organizou um super jantar para recebê-la. Natália Casassola chegou em Flores da Cunha acompanhada da família - o pai Setembrino, a mãe Adriana e o irmão caçula Pedro, de 9 anos, já recuperado da dor que sentiu no abdômen e que o obrigou a ser hospitalizado . Logo a loira foi cercada por seus admiradores que a encheram de perguntas sobre como foi o período em que passou no confinamento. Com a mesma espontaneidade que foi sua marca registrada no BBB, Casassola provocou gargalhadas com suas revelações recheadas de naturalidade . “Ela é exatamente o que demonstrou no programa. Ficamos encantadas com ela. Na verdade, estamos todos apaixonados pela Natália”, conta a webdesigner e integrante do fã-clube Rosi MDS.
Jantar especial
Depois de tomar muito vinho e espumante, Natália se deliciou com um banquete em que foi servido crepe de palmito com queijo, massa carbonara com filé de frango e filé de carne ao molho de funghi. De sobremesa, foi oferecido Pavlova com morango, que é uma tortinha com chantily e morango. Antes da refeição, a gaúcha participou do sabrage e abriu uma garra de champanhe com um único golpe de espada. Trata-se de uma técnica do início do século XVIII, em que os soldados franceses após uma batalha abriam as garrafas de champanhe com um único golpe de seu sabre.
Natália vai leiloar a camisola que usou no BBB. O fã Olimar Boniatti queria ficar com a peça, como recordação
A modelo ganhou muitos presentes : um álbum com fotos e cartas dos fãs, o sabre com que abriu a garrafa, uma cesta com vinho e doces e um chaveiro. Por fim, foi presenteada com uma camiseta de seu fã-clube. O momento mais inusitado da noite foi quando Natália tirou da bolsa a camisola amarela que usou no BBB . Ciente do sucesso da roupa, Casassola a doou para seu fã-clube, que vai leiloar a peça. As moças, depois de cheirarem a camisola, a passavam de mão em mão. O fã Olimar Boniatti por pouco não a roubou para guardar de recordação
Fonte: Ego e Fuxico
Na minha opinião,
os que salvaram o BBB 8.
Duas figuraças.