Eu hoje cheguei a um nível de esgotamento emocional e mental que pensei estar longe de acontecer.
Eu to com a sensação de que devia: por no colo.
É difícil ver tantos ataques, tanto disse me disse, tanta maledicência contra Max e Fran.
É difícil por que eu gosto muito deles. Porque tenho o instinto de proteger, de querer o bem, de lançar uma capa, um escudo, uma bolha.
Vontade de mandar os pseudos fãs pararem de fazer o que fazem.
De parar de inventar coisa para denegrir, inverdades, mandar coisas para imprensa.
Imprensa então, nossa, que nojo!
Só notinha montada, perguntas de uma coisa misturadas com as respostas de outro assunto, frases pela metade, fora do contexto, maldade pura. Prazer em pisar e por o dedo na ferida.
O twitter virou o alfinetar voraz. Quanta mentira em 140 caracteres!
Que tristeza!
Essa coisa toda, essa palhaçada, “loiras e morenos”.
Balelas, mentiradas, fofocada do LNF.
Pra que? Por que?
Qual o intuito?
Destruir o que ainda há entre Max e Fran?
Fazê-los acreditar nessa bobajada? Não, eles não vao acreditar nisso!
Na boa... não quero nem saber o porque.
Queria hoje sentar com cada um e dizer para não se enganarem, não lerem mais halos, blogs, comus, sites, jornais. Só eles sabem o que vivem, o que sentem, o que querem.
A sensação que eu tenho é que ainda há o que ser dito entre eles, que precisam disso com uma urgência vital.
Seria bom dar uma banana, ligar o foda-se para todos e pensar somente: nós.
Sabe aquele raio laser de MIB? Apagar tudo desse mês, entrevistas, fotos, filmagens... Reconstruir.
Cadê o amigo sincero? Quem dê uma palavra de incentivo? Uma pessoa a dizer: lute, vá em frente, ouça seu coração, não tema.
Estão sós?
Eu lia sempre uma frase que dizia: quanto mais apanham, mas unidos e fortes ficam.
Espero que eles ainda se lembrem da essência de cada um, do que mais importante um tem, o que de melhor um fez e faz, no e pelo outro. Isso que importa no final.
Coisa séria viu! Deve ser difícil ser Max e Fran hoje.
Eu to com a sensação de que devia: por no colo.
É difícil ver tantos ataques, tanto disse me disse, tanta maledicência contra Max e Fran.
É difícil por que eu gosto muito deles. Porque tenho o instinto de proteger, de querer o bem, de lançar uma capa, um escudo, uma bolha.
Vontade de mandar os pseudos fãs pararem de fazer o que fazem.
De parar de inventar coisa para denegrir, inverdades, mandar coisas para imprensa.
Imprensa então, nossa, que nojo!
Só notinha montada, perguntas de uma coisa misturadas com as respostas de outro assunto, frases pela metade, fora do contexto, maldade pura. Prazer em pisar e por o dedo na ferida.
O twitter virou o alfinetar voraz. Quanta mentira em 140 caracteres!
Que tristeza!
Essa coisa toda, essa palhaçada, “loiras e morenos”.
Balelas, mentiradas, fofocada do LNF.
Pra que? Por que?
Qual o intuito?
Destruir o que ainda há entre Max e Fran?
Fazê-los acreditar nessa bobajada? Não, eles não vao acreditar nisso!
Na boa... não quero nem saber o porque.
Queria hoje sentar com cada um e dizer para não se enganarem, não lerem mais halos, blogs, comus, sites, jornais. Só eles sabem o que vivem, o que sentem, o que querem.
A sensação que eu tenho é que ainda há o que ser dito entre eles, que precisam disso com uma urgência vital.
Seria bom dar uma banana, ligar o foda-se para todos e pensar somente: nós.
Sabe aquele raio laser de MIB? Apagar tudo desse mês, entrevistas, fotos, filmagens... Reconstruir.
Cadê o amigo sincero? Quem dê uma palavra de incentivo? Uma pessoa a dizer: lute, vá em frente, ouça seu coração, não tema.
Estão sós?
Eu lia sempre uma frase que dizia: quanto mais apanham, mas unidos e fortes ficam.
Espero que eles ainda se lembrem da essência de cada um, do que mais importante um tem, o que de melhor um fez e faz, no e pelo outro. Isso que importa no final.
Coisa séria viu! Deve ser difícil ser Max e Fran hoje.
Renata Taia