Taiba leva a melhor na Prova Estômago
Olhos de cabra foram só o aperitivo da disputa indigesta
Os famosos olhos de cabra voltaram à cena em No Limite e colocaram o estômago dos participantes da quarta edição do jogo à prova. Mas isso foi só o aperitivo. Peixinhos vivos e ovos galados - que decidiram a disputa - também entraram no cardápio. Na rodada final, Jéssica tremia enquanto tentava engolir o exótico alimento, depois de quebrar a casca do ovo. E Alexandre, que completou a indigesta missão, garantiu a vitória para a a tribo Taiba.
Com a vitória, a equipe azul conquistou mais um ídolo da imunidade e escapou do Portal deste domingo. Além disso, levou três sacos de dormir, milho, açúcar, batata, sal, lamparinas e óleo para lamparina. Já o grupo laranja, além da derrota, teve que apontar um participante para o Exílio. Marcelo foi o escolhido e indicou o catarinense Osmar, da Taiba, para acompanhá-lo no isolamento.

Gaúcho foi indicado para castigo pela Manibu e levou o catarinense junto
Após a derrota na Prova Estômago, em que se depararam com iguarias nada apetitosas na disputa pela imunidade, os guerreiros da tribo Manibu tiveram mais uma surpresa: teriam que indicar um integrante para passar 24 horas no exílio. O escolhido pela maioria foi Marcelo. Mas acabou sobrando para um participante da equipe Taiba também. Orientado pelo apresentador Zeca Camargo, o gaúcho indicou um integrante do grupo azul para acompanhá-lo no castigo: Osmar.
“Como vocês sabem, temos algumas novidades no jogo, e não só no Portal”, explicou Zeca Camargo, logo após o término da prova. Em seguida, o apresentador contou aos exilados que, no acampamento ainda mais isolado para onde iriam, eles encontrariam dois potes, um para cada.
Logo quando chegaram, cada um pegou um pote e o de Marcelo veio com o Anjo, dizendo que a imunidade deveria ir para alguém da tribo Manibu. Nas 24 horas de convivência forçada sem a presença dos outros integrantes de suas respectivas tribos, Marcelo e Osmar conversaram e trocaram impressões sobre o jogo. O gelo foi sendo quebrado aos poucos.
Marcelo chegou a dizer que os seus companheiros de equipe não gostam dos afazeres do acampamento e que se daria melhor se estivesse na tribo Taiba: "Eu queria que a minha tribo estivesse enfrentando a mesma situação de pouca comida como a sua, para eles verem como é difícil", disse o domador de cavalos. O gaúcho ainda fez questão de explicar a Osmar que o escolheu para o exílio pela altura do enfermeiro, caso precisassem recolher cocos para alimentação.