Duas casas e muitas novidades
O Big Brother Brasil tem, pela primeira vez, mais mulheres do que homens, pelo menos nos primeiros dias de convívio. Os 15 participantes e mais outros dois que o telespectador só conhecerá na terça-feira, dia 12, já estão confinados, esperando, aflitos, para entrar na casa mais vigiada do Brasil. Aliás, nas casas. Os BBBs se acomodarão em duas casas. “Não vai ter um muro físico como a do ano passado mas, é claro, os grupos vão criar seus próprios muros invisíveis”, adiantou Boninho.
Ainda para festejar a décima edição, o prêmio para os três finalistas está maior. O vencedor da disputa levará para casa R$ 1,5 milhão, livre de impostos – o segundo colocado R$ 150 mil, e o terceiro, R$ 50 mil. Isso sem falar nos outros prêmios que venham a conquistar durante outras provas nestes quase três meses de confinamento. De 2005 até o ano passado, os prêmios eram, respectivamente, de R$ 1 milhão, R$ 100 mil e R$ 30 mil.
De agosto a dezembro a produção do programa procurou em várias capitais – Belém, Brasília, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo, além do Rio de Janeiro – pessoas interessadas em participar da décima edição do Big Brother Brasil. Elas precisaram disputar com um total de 370 mil inscritos uma vaga na casa espiada por 55 câmeras e ouvida através de 75 microfones. “É trabalhoso chegar à seleção final, mas me divirto muito. Criamos um grupo com um perfil especial para comemorar a décima edição. Mas podem ficar tranquilos porque teremos favoritos para todos”, brinca Boninho. Muitas outras novidades foram preparadas para celebrar a décima edição.